A importância da Fase Mãe
A geradora de vida, que gesta e dá a luz. É a personificação do amor incondicional e este arquétipo faz justamente este convite: Conhecer o amor sem condicionamentos.
No conceito social a mãe é a cuidadora, aquela de possui a generosidade e altruísmo, pois a mulher tende a colocar as necessidades de sua prole antes mesmo da sua própria.
Através da nutrição e cuidado, oferta a segurança de um colo acolhedor para que o outro ser possa crescer e se desenvolver tranquilamente.
No entanto, a psicologia analítica e o sagrado feminino abordam esta energia como sendo algo intrínseco ao ser humano, onde mulheres e homens trazem dentro de si as informações e potencialidades para se desenvolver enquanto mãe não só de outro ser, mas de si mesmo.
E como se tornar uma boa mãe?
Os pontos de atenção que geralmente um cuidador tem com uma criança são de nutrição, saúde básica, convívio social, educação e lazer.
No primeiro momento a mulher recebe as informações vindas da sociedade e também acessam as informações que do seu poder intuitivo. E pelas experiências no dia-a-dia vai se construindo mãe. Mas com o passar do tempo, o bebê que antes só recebia os cuidados de forma passiva cresce, passa a questionar e trazer sua opinião para esta mãe que agora tem um terceiro elemento a ser considerado na criação e no cuidado ofertado.
E da mesma forma ocorre com a mãe interna.
Unindo a análise de qual área da vida é necessário ter mais atenção, o poder intuitivo de cuidado, e trabalhando a energia da criança interior para saber quais cuidados ela necessita, é que a mulher vai fortalecendo esta energia materna e compreendendo que apesar de suas fragilidades é possível acessar a generosidade e assim pode contemplar o amor sem condicionamentos por si mesma.
Importância da Fase Mãe
Dentro da Ginecologia Natural a mãe fortalecida cuida de si, sabe se colocar no mundo, sabe se proteger e mantêm seus projetos com tônus.
Tem libido para vida, acolhe as informações do externo com parcimônia, nutre relações, se sente fértil e vive com amorosidade.
Mas as mulheres que possuem um déficit neste quesito têm duas sombras, primeiro a mãe boazinha demais que aceita tudo e condiciona o outro a permanecer o ninho cômodo, não sabe dizer não, não desenvolve a intuição e a capacidade de voar, pois tem medo ou tem falta de ambição. E segundo a mãe destruidora e controladora, não deixando que sua filha (a menina interior) adquira novos conhecimentos pois está enrijecida.
Aline Pires
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